O controle de acesso pode ser feito de diversas formas: através da portaria remota, do leitor facial, do leitor biométrico, entre outras diversas soluções.
A biometria facial é uma tecnologia que faz do seu rosto a sua senha de acesso.
Tão eficiente quanto a biometria digital, o leitor facial é resultado do avanço da tecnologia para facilitar a identificação e a autenticação de pessoas em diversos ambientes, ao mesmo tempo em que garante a segurança de informações.
O reconhecimento facial ocorre por meio de algoritmos matemáticos capazes de mapear vários pontos do rosto a partir de características fisiológicas únicas, como a distância entre olhos, o formato do nariz, a curva da bochecha, o contorno dos lábios, etc. Essas informações são criptografadas e armazenadas em uma base de dados, sendo acionadas para viabilizar a identificação biométrica facial no controle de acesso.
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A mera aproximação do cidadão permite que a permissão seja autorizada ou não. O controle de acesso é rápido e efetivo.
Quase todos os dispositivos de controle de acesso incluem algum nível de contato. Já o reconhecimento facial dispensa essa obrigação.
A possibilidade de fraude utilizando essa tecnologia é praticamente nula – razão pela qual a adoção do reconhecimento facial vem crescendo a cada ano.
Catracas, cancelas, clausuras, portas, portões e torniquetes estão disponíveis para serem integrados com a tecnologia de identificação por reconhecimento facial.
A escolha entre ambos os modelos não é tarefa muito fácil, visto que não há uma câmera melhor ou mais correta e as duas possuem suas próprias peculiaridades, encaixando-se a necessidade e ao bolso de cada cliente.
